segunda-feira, 14 de abril de 2014

Palpites da Copa - Parte III

Na pontualidade britânica do meu relógio biológico, continua a série "Palpites da copa".

Categoria: Times que will come together, mas will get back soon

Não há muito o que falar de futebol aqui. Os ingleses nem precisarão trazer protetor solar. Não vão durar no Brasil. O time é ruim e mal treinado. Possui o jogador mais supervalorizado da história, depois de Fernando Enganador Torres e Robinho Arantes do Nascimento --- Wayne RUIMney. Se jogasse no Brasil, Rooney seria banco de Keirrison do Curitiba.

Embora tenha feito uma campanha invicta nas eliminatórias, a seleção inglesa não vai passar da primeira fase. O que é uma pena, pois eles inventaram o esporte. Mas, por sorte, a regra da pelada "a bola é minha" não funciona na copa.

O time joga como sempre. Defesa firme e balão na área. Levaram apenas 4 gols em 10 jogos. Até tem um meio de campo competente com Gerrard e Lampard, mas esses não costumam aparecer em copa do mundo, além de nunca terem mostrado poder de decisão. Os laterais são tristes. Ashley Cole até hoje anda mancando depois de Ronaldinho Gaúcho ter lhe quebrado uma costela nas quartas de final da copa de 2002.

Nem o famoso chá das 17, que por aqui vai ser chá "lá pelas 17" ou "depois da malhação passa aqui em casa", coado na bi-centenária calcinha da rainha, vai fazer esse time jogar bola. Uma pena.

O ponto forte será a tabelinha ango-brasileira formada por Fred e o príncipe Harry, conhecido como o desmantelado de Buckingham. Possivelmente resultará no maior churrasco intercontinental já visto. Ronaldinho Gaúcho já reservou o Rio de Janeiro para a festa.

Por fim, além de ser ruim, o time caiu no grupo da morte. Vai ser o trabalho mais fácil da vida de Sherlock descobrir quem terminou em decúbito dorsal.

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